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SP começa a pagar avião para transporte de órgãos

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo irá ressarcir os hospitais credenciados ao Sistema Único de Saúde (SUS) que utilizarem aviões ou helicópteros particulares para transporte de órgãos. É o que determina resolução publicada na última quinta-feira, 9 de dezembro, no Diário Oficial do Estado.

Para que os hospitais sejam ressarcidos, o transporte aéreo particular deve ter autorização da Central de Transplantes do Estado, órgão da Secretaria, mediante comunicação escrita, que pode ser realizada até mesmo eletronicamente. O ressarcimento será para transporte de fígado, pâncreas, coração e pulmão (rim pode esperar 36 horas por transplante e córnea, 14 dias).

O ressarcimento será cabível em um possível caso de esgotamento da estrutura paulista de transporte de órgãos, já considerada completa e de primeira linha, com transporte terrestre e transporte aéreo da Polícia Militar, da Força Aérea Brasileira e do Sistema Nacional de Transplantes.

A Secretaria de Estado da Saúde já registra, em 2004, o melhor ano da história em transplantes de órgãos realizados no Estado. Neste ano, até 30 de novembro, foram registrados 1.221 transplantes, 15% a mais que em todo o ano passado (considerado até então o melhor), quando houve 1.062. Os transplantes de rins foram os que mais cresceram nesse período. Houve 568 em 2003, contra 674 até novembro deste ano, aumento de 18,6%. Em seguida estão os transplantes de pâncreas e pulmão, ambos com crescimento de 18%.

“As doações no Estado estão aumentando consideravelmente. Se em algum dia acontecerem doações múltiplas, ao mesmo tempo, em uma situação hipotética, o Estado estará preparado”, afirma o coordenador da Central de Transplantes do Estado, Luiz Augusto Pereira.

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